Dedico este espaço, aos leitores amantes de poesias e aos góticos,que dentro de sua filosofia tem como habito apreciar o que há de melhor na arte. Através deste espaço espero unir mais a subcultura gótica e escritores de poesias e contos noturnos. Desde já sou grato por este dia, que se inicie para todos nós, uma nova oportunidade de expressar por este universo tão poderoso da literatura e transmitir ao mundo o que nossas almas levam sobre si.
A noite começar simples em minha constante
Rotina de todas as noites.
Noites em que se transformam em “Dias”.
Dias muitos prazerosos eu diria,
Mais uma vez de frente para meu computador,
Meu único amigo e conselheiro das minhas noites de insônias,
E conversando com ele, percebo que existe apenas uma razão.
A verdadeira explicação de minha existência.
Estranho pudor sem cor.
Sua forma habita minha mente e às vezes, de tão sorridente, me faz um adolescente.
Talvez a forma mais pura de um ser humano terrestre.
Aluno rebelde, sem calças, sem asas.
Que apenas que vive impertinente a semente da vontade reprimida da conquista.
POR: DIMITRI LEGONYS O TRINCA
Fogo ardente é solidão crescente;
Alma ausente imprudente, inconsciente;
O que entendes ?
Cresce o medo que é recente,
Deste povo que vulgarmente,
Nada sabe, nada aprende;
A vida vem e passa, sem em vós encontrar nada,
Marionetes camufladas de informação que as devastam,
O que ser? se não há vida neste altar,
Onde esta a oferta? que eles hão de vir buscar,
Tiram das crianças a esperança,
de uma história conquistar;
Os pais da destruição,
Aos vossos filhos dão
O pão da degradação,
Recheado pela ilusão,
Vidas sem crescimento e evolução,
Que estes homens viverão;
Prenderam o conhecimento que por mestres eram dados;
No abismo os discípulo hoje são lançados...
Pelo poder que nos guia a todos tem cegado;
Com vossa ira em um sistema perturbado;
Com mãos forte e poderosa,
Ouço a voz dos hipócritas,
A que em casa entra,
Sem precisar da porta;
Ensinamentos de maldade,
Ofertando promiscuidade,
Leva sempre da ignorância...
Para o abismo nossa lealdade.
Por: Dimitri Legonys o Trinca
Minha alma repousa sobre as fontes póstumas de vida;
E os dias me banham da sabedoria dos tolos;
Os sábios são sacrificados pela sociedade que alimentam -se da hipocrisia;
A verdade é velada pelos sonhos dos justos e os dias alimentam a corrupção;
O preconceito é a estampado nos rosto dos que se dizem amigos,
Servem ao sacrifício a confiança;
Pesadelo é o futuro das eras
Somos a extinção da vida;
Vejo uma luz que toma o mundo,
Levando a esperança as trevas;
Do sóbrio veio a embriagues,
Em noites não há mais dias;
homens sem almas servem o fogo em banquete,
E as crianças são consumidas pela solidão;
minh'alma da em suplicas o pedido de ajuda,
Ecoar sobre ventos me traz o ceifeiro,
é póstumas a vida pela guerra pedida;
Que nos olhos vejo da cega inocência;
buscamos mentiras para alimentar a verdade,
E deixamos a vida sem conhecer o que é felicidade;
Dimitri Legonys o Trinca